
Tudo Sobre a TR (Taxa Referencial): Qual a TR hoje (Maio 2025)? Entenda Sua Importância para seu dia a dia
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- 25 de outubro de 2024
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Qual a TR hoje e como ela (Taxa Referencial) afeta sua vida?
Neste artigo iremos ver:
O que é a TR (Taxa Referencial)?
Qual função da TR?
Qual é o valor da TR hoje?
Conheça o histórico de valores TR Mensal
Como a TR é calculada?
Qual ligação entre a TR e a poupança?
Qual relação da TR (Taxa referencial) e os Títulos de capitalização?
Há relação entre entre Financiamentos Imobiliários e a TR?
Qual relação da TR e os investimentos?
Qual ligação entre a TR e o FGTS?
Por que a TR foi criada?
Quais os Impactos da TR na economia brasileira?
Críticas e controvérsias em torno da TR
TR e outros índices de correção
Qual futuro da TR no Brasil?
A TR (Taxa Referencial) é muito usada nos financiamentos de imóveis, no FGTS e em aplicações financeiras, como a poupança.
Quando foi criada, no início da década de 1990, a Taxa Referencial era muito usada. Depois, por diversos motivos, foi substituída por outros índices.
Mas ela voltou a aparecer com mais força nos últimos anos. Hoje, a TR é aplicada em causas trabalhistas, bancárias e até em causas previdenciárias.
O que é a TR?
A TR ou Taxa Referencial, comumente abreviada como TR, é um índice utilizado no Brasil como indicativo de correção monetária.
Criado pelo Banco Central do Brasil em 1991, a TR se tornou uma ferramenta fundamental para a atualização de diversos contratos financeiros, incluindo cadernetas de poupança, financiamentos imobiliários e títulos do governo.
Qual a função da TR?
A principal função da TR é refletir o custo de oportunidade do capital, servindo de referência para o rendimento de aplicações financeiras e para a correção de dívidas.
Qual o valor da TR hoje?
A TR é calculada diariamente pelo Banco Central do Brasil e é baseada na média ponderada das taxas de juros de empréstimos interbancários, títulos públicos federais e empréstimos ao governo.
A taxa Referencial de abril de 2025 fechou em 0,17704% ou 0,17% com apenas 2 casas deciamais.
O índice da TR mensal corresponde ao do primeiro dia útil de cada mês.
Movimentações da TR
Desde setembro de 2017, a TR ficou estagnada em 0%. No entanto, desde dezembro de 2021, a TR saiu do zero e portanto, a taxa voltou a ter peso para cálculo de rendimentos de aplicações como a Poupança.
Cabe ressaltar que quando o cálculo da TR gera um valor negativo, por convenção do Banco Central do Brasil o valor será considerado sempre zero.
Conheça o histórico de valores da TR Mensal
Data | Variação | Variação no Período | Acumulado 12 meses |
---|---|---|---|
05/2024 | 0.087% | 0.09% | 1.24% |
06/2024 | 0.0365% | 0.12% | 1.10% |
07/2024 | 0.0739% | 0.20% | 1.01% |
08/2024 | 0.0707% | 0.27% | 0.87% |
09/2024 | 0.0675% | 0.34% | 0.82% |
10/2024 | 0.0977% | 0.43% | 0.81% |
11/2024 | 0.0649% | 0.50% | 0.80% |
12/2024 | 0.0822% | 0.58% | 0.81% |
01/2025 | 0.169% | 0.75% | 0.90% |
02/2025 | 0.1324% | 0.89% | 1.02% |
03/2025 | 0.1092% | 1.00% | 1.10% |
04/2025 | 0,16266% | 1,23% |
Conheça o histórico de valores da TR diário
Data | Valor | Data | Valor | Data | Valor | Data | Valor | Data | Valor | ||||
24/10/2024 | 0,07% | 30/09/2024 | 0,07% | 05/09/2024 | 0,07% | 11/08/2024 | 0,07% | 17/07/2024 | 0,07% | ||||
23/10/2024 | 0,07% | 29/09/2024 | 0,07% | 04/09/2024 | 0,07% | 10/08/2024 | 0,07% | 16/07/2024 | 0,07% | ||||
22/10/2024 | 0,07% | 28/09/2024 | 0,07% | 03/09/2024 | 0,07% | 09/08/2024 | 0,07% | 15/07/2024 | 0,07% | ||||
21/10/2024 | 0,07% | 27/09/2024 | 0,07% | 02/09/2024 | 0,07% | 08/08/2024 | 0,07% | 14/07/2024 | 0,07% | ||||
20/10/2024 | 0,07% | 26/09/2024 | 0,07% | 01/09/2024 | 0,07% | 07/08/2024 | 0,07% | 13/07/2024 | 0,07% | ||||
19/10/2024 | 0,07% | 25/09/2024 | 0,07% | 31/08/2024 | 0,07% | 06/08/2024 | 0,07% | 12/07/2024 | 0,07% | ||||
18/10/2024 | 0,07% | 24/09/2024 | 0,07% | 30/08/2024 | 0,07% | 05/08/2024 | 0,07% | 11/07/2024 | 0,07% | ||||
17/10/2024 | 0,07% | 23/09/2024 | 0,07% | 29/08/2024 | 0,07% | 04/08/2024 | 0,07% | 10/07/2024 | 0,07% | ||||
16/10/2024 | 0,08% | 22/09/2024 | 0,07% | 28/08/2024 | 0,08% | 03/08/2024 | 0,07% | 09/07/2024 | 0,07% | ||||
15/10/2024 | 0,11% | 21/09/2024 | 0,07% | 27/08/2024 | 0,08% | 02/08/2024 | 0,07% | 08/07/2024 | 0,07% | ||||
14/10/2024 | 0,11% | 20/09/2024 | 0,07% | 26/08/2024 | 0,08% | 01/08/2024 | 0,07% | 07/07/2024 | 0,07% | ||||
13/10/2024 | 0,08% | 19/09/2024 | 0,07% | 25/08/2024 | 0,07% | 31/07/2024 | 0,07% | 06/07/2024 | 0,07% | ||||
12/10/2024 | 0,07% | 18/09/2024 | 0,07% | 24/08/2024 | 0,07% | 30/07/2024 | 0,07% | 05/07/2024 | 0,07% | ||||
11/10/2024 | 0,07% | 17/09/2024 | 0,07% | 23/08/2024 | 0,07% | 29/07/2024 | 0,07% | 04/07/2024 | 0,07% | ||||
10/10/2024 | 0,08% | 16/09/2024 | 0,07% | 22/08/2024 | 0,07% | 28/07/2024 | 0,07% | 03/07/2024 | 0,07% | ||||
09/10/2024 | 0,11% | 15/09/2024 | 0,07% | 21/08/2024 | 0,07% | 27/07/2024 | 0,07% | 02/07/2024 | 0,07% | ||||
08/10/2024 | 0,11% | 14/09/2024 | 0,07% | 20/08/2024 | 0,08% | 26/07/2024 | 0,07% | 01/07/2024 | 0,07% | ||||
07/10/2024 | 0,10% | 13/09/2024 | 0,07% | 19/08/2024 | 0,08% | 25/07/2024 | 0,07% | 01/07/2024 | 0,07% | ||||
06/10/2024 | 0,08% | 12/09/2024 | 0,07% | 18/08/2024 | 0,07% | 24/07/2024 | 0,08% | 30/06/2024 | 0,07% | ||||
05/10/2024 | 0,07% | 11/09/2024 | 0,07% | 17/08/2024 | 0,07% | 23/07/2024 | 0,07% | 29/06/2024 | 0,04% | ||||
04/10/2024 | 0,07% | 10/09/2024 | 0,07% | 16/08/2024 | 0,07% | 22/07/2024 | 0,07% | ||||||
03/10/2024 | 0,08% | 09/09/2024 | 0,07% | 15/08/2024 | 0,07% | 21/07/2024 | 0,07% | ||||||
02/10/2024 | 0,10% | 08/09/2024 | 0,07% | 14/08/2024 | 0,07% | 20/07/2024 | 0,07% | ||||||
01/10/2024 | 0,10% | 07/09/2024 | 0,06% | 13/08/2024 | 0,07% | 19/07/2024 | 0,07% | ||||||
01/10/2024 | 0,07% | 06/09/2024 | 0,07% | 12/08/2024 | 0,07% | 18/07/2024 | 0,07% |
Como a TR é calculada?
A fórmula para o cálculo da TR é a média ponderada das taxas de juros dos depósitos dos bancos, além da variação do rendimento dos títulos públicos federais. Esse conjunto de elementos garante que a TR reflita as condições do mercado financeiro e a economia do país em um dado momento.
Uma característica importante da TR é que, ao contrário de outros indicadores de correção monetária como o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a TR pode apresentar uma variação que resulta em um rendimento muito abaixo da inflação, pois não necessariamente acompanha os aumentos nos preços.

Qual relação da TR com a poupança?
A Taxa Referencial (TR) desempenha um papel crucial na configuração da rentabilidade da caderneta de poupança, um dos instrumentos de investimento mais populares no Brasil.
A caderneta de poupança tem um rendimento que é calculado com base em uma combinação da Selic e da TR.
A TR, que foi criada com o objetivo de ser uma taxa de referência de juros, pode impactar diretamente os rendimentos dos investimentos nessa modalidade, especialmente em cenários de baixa inflação e de uma Selic reduzida.
Para entender essa relação, é importante observar que a poupança garante um rendimento fixo de 70% da Selic quando a taxa básica é superior a 8,5% ao ano.
No entanto, quando a Selic está abaixo desse patamar, o rendimento se torna de 0,5% ao mês mais a TR. Essa dinâmica evidencia como a TR pode, em algumas situações, se transformar em um fator limitante para os rendimentos da poupança.
Para saber quanto a poupança rende veja nosso artigo “Qual o rendimento da poupança em 2024?”. Já para entender se vale a pena investir na poupança o ideal é nosso artigo “O que é e como funciona a poupança”
Qual relação da TR (Taxa Referencial) e os Títulos de capitalização?
Os títulos de capitalização são aplicações oferecidas pelos bancos. O poupador concorrer ao sorteio de prêmios enquanto o dinheiro está aplicado.
Nessa aplicação, não é possível fazer o resgate antes do vencimento. Caso isso aconteça, é preciso arcar com multas de até 10% do valor aplicado.
A rentabilidade dos títulos de capitalização costuma ser a taxa referencial. Dessa forma, os títulos de capitalização apresentam baixos rendimentos.
Qual ligação entre os Financiamentos Imobiliários e a TR?
Desde 2018, a taxa referencial é aplicada apenas aos financiamentos de imóveis que integram o Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
Nesse caso, o montante é ajustado pela TR + taxa de juros determinada pela instituição financeira, com o intuito de reajustar o valor dos financiamentos.

Qual relação da Taxa Referencial e os investimentos?
Em diversos períodos do Balanço de Juros, a TR influenciou negativamente a rentabilidade da poupança, levando os investidores a buscar alternativas mais atraentes.
Neste cenário, nos anos em que a TR ficou estagnada, observaram-se movimentos para aplicações em fundos de renda fixa e ações, que oferecem rendimentos potencialmente mais altos.
Dessa forma, é fundamental que os investidores considerem a TR na hora de escolher onde alocar seu capital, para que possam avaliar corretamente os riscos e os benefícios associados à caderneta de poupança em comparação a outras opções.
Qual ligação entre a TR e o FGTS?
A TR sempre desempenhou um papel crucial na correção monetária do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
O FGTS foi criado para proteger os trabalhadores em caso de demissão sem justa causa, proporcionando um valor que pode ser sacado em determinadas condições. A correção dos saldos e dos saques do FGTS sempre foi atrelada à TR.
De acordo com a legislação vigente passada, a TR servia como um índice para atualizar os depósitos realizados nas contas do FGTS.
No entanto, conforme detalhamos em nosso artigo “O FGTS vai ser corrigido pelo IPCA: Isso será positivo para você?”, os novos depósitos no FGTS terão correção de pelo menos a inflação medida pelo IPCA e não mais pela TR.
Isso porque a TR sempre foi muito criticada por não acompanhar a inflação de forma adequada, o que impacta diretamente na valorização do FGTS.
Na verdade, no julgamento do STF ficou mantido o atual cálculo que corrige o saldo do FGTS com juros de 3% ao ano mais a TR (Taxa Referencial)
No entanto, STF decidiu que saldo do FGTS terá que ser corrigido por pelo menos pela inflação oficial, que é medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), medido pelo IBGE.
Dessa forma, sempre que o calculo de 3% ao ano mais TR ficar abaixo da inflação, dever haver complemento na correção de modo a atingir pelo menos o aumento do IPCA.

Por que a Taxa referencial (TR) foi criada?
A Taxa Referencial (TR) foi criada no Brasil em 1991, um período marcado por significativas transformações econômicas e sociais.
No primeiro ano, rendeu cerca de 355%. Em 1992, o valor passou para 1.156% e, em 1993, chegou a 2.474%, o seu maior patamar histórico.
A década de 1980 havia sido caracterizada por uma escalada hiperinflacionária, que comprometeu a estabilidade econômica e gerou incertezas tanto para consumidores quanto para investidores.
Nesse contexto, a TR surgiu como uma ferramenta de política monetária destinada a restaurar a confiança nas operações financeiras e incentivar o crescimento econômico.
O principal objetivo da TR era servir como um índice de correção monetária, atualizado mensalmente, para diversas aplicações financeiras e contratos, incluindo os de financiamento habitacional.
Ao atenuar o impacto da inflação sobre os rendimentos e os custos de dívida, a TR buscou oferecer uma forma de proteção tanto para investidores quanto para credores. Essa ferramenta visava uniformizar o rendimento dos ativos de renda fixa, tornando-os mais atrativos em um ambiente de incerteza e volatilidade.
Além disso, a criação da TR estava alinhada com a necessidade de implementar um sistema de metas de inflação, que passou a ser uma prioridade econômica durante os anos 90.
Ao controlar a inflação e garantir a estabilidade dos preços, o governo intentou não apenas estabilizar a economia, mas também criar um cenário propício para investimentos. Dessa forma, a TR foi concebida como um elemento crucial nesse novo arranjo econômico, servindo como âncora para a política monetária do país.
Quais os Impactos da TR na economia brasileira?
A TR (Taxa Refenrêncial), desempenha um papel crucial na estrutura econômica do Brasil. Historicamente, a TR tem influenciado diversos aspectos econômicos, especialmente a inflação, as taxas de juros e a estabilidade do sistema financeiro.
Sua definição e variação são influenciadas pela Selic, a taxa básica de juros, que por sua vez é determinada pelas políticas do Banco Central.
Dessa forma, a TR não opera isoladamente; ela é refletida em produtos financeiros, como cadernetas de poupança e alguns contratos de empréstimos.
Para saber mais sobre a SELIC leia nosso artigo “O que Selic e CDI e como elas funcionam?”
Além disso, a TR também afeta as taxas de juros no mercado, visto que contratos que utilizam a TR como referência podem influenciar os custos de operação para empresas e indivíduos. Juros mais altos, que frequentemente resultam de uma TR ascendente, podem restringir o acesso ao crédito, impactando investimentos e o crescimento econômico.
Com uma TR instável, o sistema financeiro pode vivenciar volatilidade, aumentando os riscos percebidos pelos bancos e investidores, levando à incerteza no ambiente econômico.

Críticas e controvérsias em torno da TR
A Taxa Referencial (TR) é um índice que gera diversos debates e críticas no meio financeiro e econômico.
Uma das principais contestações refere-se à sua capacidade de refletir com precisão a realidade do mercado. Muitos críticos argumentam que a TR não acompanha as variações reais da economia brasileira, especialmente em momentos de alta inflação. Dessa forma, a TR pode distorcer a rentabilidade de investimentos, levando investidores a um cenário de retorno inferior ao esperado.
Outra preocupação que emerge nas críticas é o impacto da TR sobre os mutuários. Ao utilizar a TR como um fator de correção em contratos de financiamento, há um risco significativo de descompasso entre a expectativa dos consumidores e o que realmente é apresentado nas faturas.
Isso se torna ainda mais evidente em um ambiente econômico volátil, onde as taxas de juros reais podem divergir substancialmente da TR, culminando em endividamento desmedido e insustentável para muitos. Tal situação levanta a questão da adequação da TR como um indicador financeiro confiável.
Além disso, críticos assinalam que a taxa pode ser manipulada através de política monetária, resultando em consequências inesperadas para os investidores.
A natureza da TR, sua geração e revisão, é frequentemente apontada como uma forma de controle do governo sobre a economia, que pode comprometer a transparência e a previsibilidade para os agentes do mercado.
Dentro desse contexto, a TR passou a ser vista por alguns como uma ferramenta que, em vez de promover segurança nas operações financeiras, pode apresentar desvantagens significativas, especialmente para aqueles que buscam aplicações de maior rendimento.
TR (Taxa Referencial) e outros índices de correção
Como a TR é o índice de correção monetária amplamente utilizado no Brasil, especialmente em contratos financeiros, é crucial compreender como ela se compara a outros índices, como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M).
Essas comparações oferecem uma visão clara das dinâmicas econômicas no país e ajudam os investidores e consumidores a tomar decisões informadas.
Conforme detalhamos em nosso artigo “Qual IPCA hoje? Tabela IPCA 2024 completa e atualizada (Outubro 2024), o IPCA é considerado o principal indicador de inflação no Brasil, refletindo as variações nos preços de uma cesta de produtos e serviços consumidos pelas famílias.
Em contrapartida, a TR é calculada com base nas taxas de juros dos depósitos da poupança, o que faz dela um índice mais voltado para a eficiência no controle da capacidade de pagamento das dívidas.
Dessa forma, a TR tende a acompanhar de forma mais lenta os aumentos de preços da economia, o que pode ser benéfico em cenários de baixa inflação, mas desvantajoso em períodos de alta inflação.
Por outro lado, o IGP-M é outro índice frequentemente utilizado para ajustes de contratos de aluguel e tarifas, composto por uma cesta de preços que inclui, entre outros, os preços agropecuários e industriais. Isso proporciona uma visão mais abrangente e rápida das pressões inflacionárias em diferentes setores.
Assim, em contextos de inflação crescente, o IGP-M geralmente apresenta ajustes mais significativos do que a TR, impactando diretamente os investidores que analisam a rentabilidade de suas aplicações.
Portanto, ao considerar diferentes tipos de investimentos, é essencial entender como cada um desses índices de correção afeta a rentabilidade e a segurança das aplicações.
A escolha entre a TR, o IPCA ou o IGP-M pode influenciar significativamente o retorno real dos investimentos e a capacidade de preservação do capital ao longo do tempo.
Qual futuro da TR (Taxa Referencial) no Brasil?
O futuro da Taxa Referencial (TR) no Brasil é um tema que suscita grande interesse entre economistas, investidores e a população em geral.
A TR, embora tenha sido criada com o intuito de servir como um índice de referência para diversos produtos financeiros, tem enfrentado críticas e debatedores ressaltando a sua adequação nas condições econômicas atuais.
Diante de um cenário econômico em constante transformação, discutem-se possíveis mudanças que podem afetar a relevância da TR.
Uma das questões primordiais envolvidas na discussão sobre o futuro da TR é a sua capacidade de refletir com precisão as condições do mercado.
O atual contexto econômico, caracterizado por desafios como a inflação variável e a taxa básica de juros, sugere que a TR pode não estar suficientemente alinhada com a realidade financeira dos brasileiros e por isso sem futuro é incerto.